Quem sou eu

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O Segundo Tempo é um programa idealizado pelo Ministério do Esporte, destinado a democratizar o acesso à prática esportiva, por meio de atividades esportivas e de lazer realizadas no contra-turno escolar. Tem a finalidade de colaborar para a inclusão social, bem-estar físico, promoção da saúde e desenvolvimento intelectual e humano, e assegurar o exercício da cidadania. O programa caracteriza-se pelo acesso a diversas atividades e modalidades esportivas (individuais e coletivas) e ações complementares, desenvolvidas em espaços físicos da escola ou em espaços comunitários, tendo como enfoque principal o esporte educacional.

Depoimentos

Kelvin Murilo
"Meu nome é Kelvin Murilo G. da Silva, tenho 8 anos. - Por favor nao acabem com o Programa , porque eu gosto muito de jogar futebol e lá eu faço muitas amizades!"

Pais de alunos
" as cianças estao se conscientizando na convivencia social, tendo amor ao próximo, tendo criatividade, levando o esporte a serio, com compromisso!"

"O Programa tem um papel fundamental na formação das crianças e jovens, pois desenvolvem habilidades, conhecimentos e valores, contribuindo para a educação, tirando as crianças do vicio da rua, preparando para a cidadania."

O Segundo Tempo mudou minha vida!!
(Daiane de Almeida)

" meu nome é Daiane, tenho 15 anos e participo do Segundo Tempo a 5 meses.
O programa foi uma das melhores coisas que aconteceu em minha vida! antes do Programa eu era uma menina que nao pensava muito no futuro, pois nao tinha a menta aberta para o mundo.
Eu so pensava em ficar em casa o tempo todo, mais o programa mudou minha vida completamente!
Para começar, o programa tem varias modalidades esportivas, e isso faz com que os jovens se interessem a fazer aquilo que gosta, tendo poucas possibilidades de entrar no mundo das drogas e do crime.
esse rograma da oportunidade para milhares de jovens de descobrirem seus talentos e se tornarem adultos dedicados e responsaveis!"

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Alunos do Programa


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008


Hiphop no CAPS


Hiphop se presentanto no CAPS


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Segundo Tempo presente no CAPS


terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Dia das Crianças


Dança Afro


Equipe de monitores


Galera do Judo


Meninos de futebol no centro esportivo Renascer


Dia das Crianças



Capoeira


Grupo do HipHop


Meninas da ginastica

Programa Segundo Tempo

E ae galera td na paz?
Estamos iniciando o Blogger do Programa Segundo Tempo da nossa querida Riachao do Jacuipe, e esperamos que vcs nos visitem e deixem seus comentarios, sugestões, criticas, ou qualquer manifestação sobre o programa.

Desde Já agradecemos a sua visita, e pedimos que nos ajude a divulgar nosso trabalho!!

Atenciosamente
Toda a equipe do Programa Segundo Tempo

A Cidade

Riachão do Jacuípe é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2004 era de 28.566 habitantes. A cidade fica situada as margens do rio Jacuípe e tem uma economia voltada para a pecuária e agricultura, destacando-se o rebanho bovino e suíno e a extração da fibra de sisal para exportação.

História
Segundo o historiador Luiz Henrique Dias Tavares a conquista do território baiano começou na primeira metade do século XVI.
Diversos sertanistas penetraram no interior baiano, por volta do século XVII, com várias finalidades, tais como: guerrear com os índios, capturar índios ou escravos fugitivos, procurar minérios e pedras preciosas. Em conseqüência, recebiam grandes lotes de terras, denominadas sesmarias.
Casa da Ponte era o centro de uma propriedade de 160 (cento e sessenta) léguas do Morro do Chapéu até o rio das Velhas e pertencia a Antonio Guedes de Brito, primeiro Conde da Ponte. Era doação do rei de Portugal em retribuição aos serviços prestados por seu pai na expulsão dos holandeses e a ele mesmo, concedendo-lhe o título de Mestre-de-Campo e Regente do São Francisco. Ele deveria expulsar ladrões de gado, contrabandistas de ouro, negros aquilombados e outros aventureiros.
As terras do Conde da Ponte limitavam-se no município de Riachão do Jacuípe com as propriedades de João Peixoto Viegas, a terceira maior fortuna fundiária da Bahia no período colonial.
Dessa sesmaria foi desmembrada uma área de terra para João dos Santos Cruz, que a transformou numa fazenda de criação de gado denominada Riachão. Situava-se à margem esquerda do rio Jacuípe, cujo nome vem de Jacuhy, Jacu-y, que quer dizer "rio dos jacus" e pode também proceder de Yacui, o “rio enxuto", ou "rio temporário".