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O Segundo Tempo é um programa idealizado pelo Ministério do Esporte, destinado a democratizar o acesso à prática esportiva, por meio de atividades esportivas e de lazer realizadas no contra-turno escolar. Tem a finalidade de colaborar para a inclusão social, bem-estar físico, promoção da saúde e desenvolvimento intelectual e humano, e assegurar o exercício da cidadania. O programa caracteriza-se pelo acesso a diversas atividades e modalidades esportivas (individuais e coletivas) e ações complementares, desenvolvidas em espaços físicos da escola ou em espaços comunitários, tendo como enfoque principal o esporte educacional.

Depoimentos

Kelvin Murilo
"Meu nome é Kelvin Murilo G. da Silva, tenho 8 anos. - Por favor nao acabem com o Programa , porque eu gosto muito de jogar futebol e lá eu faço muitas amizades!"

Pais de alunos
" as cianças estao se conscientizando na convivencia social, tendo amor ao próximo, tendo criatividade, levando o esporte a serio, com compromisso!"

"O Programa tem um papel fundamental na formação das crianças e jovens, pois desenvolvem habilidades, conhecimentos e valores, contribuindo para a educação, tirando as crianças do vicio da rua, preparando para a cidadania."

O Segundo Tempo mudou minha vida!!
(Daiane de Almeida)

" meu nome é Daiane, tenho 15 anos e participo do Segundo Tempo a 5 meses.
O programa foi uma das melhores coisas que aconteceu em minha vida! antes do Programa eu era uma menina que nao pensava muito no futuro, pois nao tinha a menta aberta para o mundo.
Eu so pensava em ficar em casa o tempo todo, mais o programa mudou minha vida completamente!
Para começar, o programa tem varias modalidades esportivas, e isso faz com que os jovens se interessem a fazer aquilo que gosta, tendo poucas possibilidades de entrar no mundo das drogas e do crime.
esse rograma da oportunidade para milhares de jovens de descobrirem seus talentos e se tornarem adultos dedicados e responsaveis!"

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Nota

Diante das especulações a respeito do término das atividades do programa aqui em nosso município, informamos que:

- todos os convênios firmados com o Ministerio dos Esportes tem prazos determinados de início e fim;

- nosso programa vinha sendo mantido com recursos próprios da prefeitura, pois o convênio, havia se encerrado desde o mes de abril de 2008;

- enviamos para o Ministério dos Esportes, toda a documentação solicitada para a prestação de contas;

- o município se reinscreveu em tempo habil, para o processo de renovação, e o projeto segue as normas sugeridas pelo Ministério;

- o processo se encontra na base do Ministério, e recentemente nos foi informado que as respostas sobre aprovação ou não, nos será enviada;

- todos os esforços possiveis para a conquista da renovação tem sido mantido;

- portanto, esclarecemos que qualquer que seja o parecer do Ministério, sobre tao processo, informaremos á toda a população!!

atenciosamente,

Equipe do Segundo Tempo - Riachão

Um comentário:

Monica disse...

me desculpem mas na realidade tenho um pedido de ajuda. vocês teriam o telefone da Escola Professor Didimo Mascarenhas Rios?

Agradecida,

meu email aci67@hotmail.com

Mônica

A Cidade

Riachão do Jacuípe é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2004 era de 28.566 habitantes. A cidade fica situada as margens do rio Jacuípe e tem uma economia voltada para a pecuária e agricultura, destacando-se o rebanho bovino e suíno e a extração da fibra de sisal para exportação.

História
Segundo o historiador Luiz Henrique Dias Tavares a conquista do território baiano começou na primeira metade do século XVI.
Diversos sertanistas penetraram no interior baiano, por volta do século XVII, com várias finalidades, tais como: guerrear com os índios, capturar índios ou escravos fugitivos, procurar minérios e pedras preciosas. Em conseqüência, recebiam grandes lotes de terras, denominadas sesmarias.
Casa da Ponte era o centro de uma propriedade de 160 (cento e sessenta) léguas do Morro do Chapéu até o rio das Velhas e pertencia a Antonio Guedes de Brito, primeiro Conde da Ponte. Era doação do rei de Portugal em retribuição aos serviços prestados por seu pai na expulsão dos holandeses e a ele mesmo, concedendo-lhe o título de Mestre-de-Campo e Regente do São Francisco. Ele deveria expulsar ladrões de gado, contrabandistas de ouro, negros aquilombados e outros aventureiros.
As terras do Conde da Ponte limitavam-se no município de Riachão do Jacuípe com as propriedades de João Peixoto Viegas, a terceira maior fortuna fundiária da Bahia no período colonial.
Dessa sesmaria foi desmembrada uma área de terra para João dos Santos Cruz, que a transformou numa fazenda de criação de gado denominada Riachão. Situava-se à margem esquerda do rio Jacuípe, cujo nome vem de Jacuhy, Jacu-y, que quer dizer "rio dos jacus" e pode também proceder de Yacui, o “rio enxuto", ou "rio temporário".